Na Casa Thomas Jefferson, o espírito do faça você mesmo não é apenas incentivado ele é parte essencial da experiência de aprendizado. Ao investir na cultura maker, a instituição estimula a criatividade, a invenção e a inovação, desenvolvendo competências fundamentais por meio da experimentação prática.
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Em um mundo cada vez mais globalizado e culturalmente diverso, cresce a demanda por métodos educacionais que preparem os estudantes para os desafios do século XXI. Nesse cenário, o ensino bilíngue se destaca como uma abordagem eficaz e necessária, conquistando espaço nas escolas em todo o país.
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Abril é o Mês da Conscientização sobre o Autismo, uma campanha global criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 para divulgar informações e reduzir a discriminação enfrentada pelas pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A tecnologia revolucionou a educação, trazendo inúmeras facilidades e possibilidades para o aprendizado.
O desenvolvimento de uma criança vai muito além das atividades dentro de casa ou da escola.
A Casa Thomas Jefferson se preocupa com o desenvolvimento completo de seus alunos, oferecendo um ambiente acolhedor e adaptável, que considera as necessidades emocionais e individuais de cada um.
Aprender inglês é um objetivo comum para muitas pessoas, mas uma das perguntas mais frequentes é: quanto tempo leva para aprender o idioma?
Considerado como uma biblioteca do século XXI, o Resource Center da Casa Thomas Jefferson é um espaço dedicado a estimular a descoberta e a colaboração entre os usuários por meio de experiências e acesso à mais de 40 mil recursos
As férias escolares representam um desafio para pais e responsáveis, que precisam lidar com a mudança de rotina e encontrar atividades que mantêm as crianças ocupadas e felizes.
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O domínio do inglês no currículo deixou de ser apenas um diferencial e passou a ser um pré-requisito em boa parte das vagas no mercado de trabalho.
Em um mundo cada vez mais conectado, o fácil acesso à informação e a uma infinidade de conteúdos, seja através de computadores ou smartphones, impulsionou ainda mais o processo de globalização.
A pandemia de COVID-19 trouxe mudanças drásticas para o mundo da educação, alterando a forma de aprender e ensinar, incluindo o ensino de línguas.
Em um mundo cada vez mais conectado, o inglês não é apenas um idioma adicional, mas uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional já que o domínio da língua inglesa abre portas no mercado de trabalho e, mais importante ainda, ajuda a fortalecer a autoconfiança e a capacidade de comunicação.
Em um mundo cada vez mais conectado, o inglês não é apenas um idioma adicional, mas uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional já que o domínio da língua inglesa abre portas no mercado de trabalho e, mais importante ainda, ajuda a fortalecer a autoconfiança e a capacidade de comunicação.
A língua inglesa desempenha um papel cada vez mais central na vida das novas gerações, moldando suas identidades culturais e influenciando profundamente a maneira como se comunicam, se divertem e se expressam.
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Com a chegada de um novo ano, muitos de nós sentimos a necessidade de iniciar um novo ciclo, fazer mudanças e estabelecer metas que nos ajudem a alcançar novos objetivos.
Aprender um novo idioma nunca foi tão acessível e inovador. Com o avanço da tecnologia e a transformação dos estilos de vida das pessoas, os métodos tradicionais de ensino de idiomas estão sendo adaptados para atender às novas necessidades dos estudantes.
Nos últimos anos, o inglês se consolidou como a principal língua do setor de tecnologia e startups, funcionando como um elo de comunicação vital para inovadores, desenvolvedores e empreendedores ao redor do mundo.