Um Achado na Lapa - Sextas Musicais

Um Achado na Lapa - Sextas Musicais

Um Achado na Lapa - Sextas Musicais
Data: 24 de novembro, 20h
Local: CTJ Hall da Casa Thomas Jefferson, na 706/906 Sul e no Youtube Casa Thomas Jefferson
Transmissão canal Youtube Thomas

O espetáculo ‘Um achado na Lapa, relata a vida de 05 malandros que frequentam à noite boêmia da Lapa – RJ. Dentre vários temas que serão falados na peça, tais como; inveja, carnaval, beleza, religiosidade, música, enfim, o samba e malandragem passaram a ser vistos como representantes típicos da alma carioca. 

É uma oportunidade de conhecer o universo boêmio dos personagens, em que vivem de sonhos de serem famosos, sempre dando um jeitinho pra sobreviver. O caminhar do malandro é leve, gingado e solto. A conversa é esperta, inteligente, agradável. O malandro sabe convencer rapidamente, e assim segue sua rotina, fazendo jogo, se dando bem e com final surpreendente. 

Enquanto a cidade do Rio de Janeiro dorme, a Lapa fica acordada ”como já dizia a música “A Lapa” de Herivelto Martins, cantada na peça.  Todos os personagens (Zé Pelintra, Gil Portela, João da Viola, Toninho BH e Madame Cabrocha), cada um tem sua malandragem particular intrínseca, ou seja, eles são amantes da vida noturna, são espertos e levam uma vida boêmia mesmo não tendo um trabalho digno, mas o resultado é a incorporação da figura do malandro, da malemolência, do gingado, enfim, a representatividade do samba, esse gênero genuinamente nacional.

JUSTIFICATIVA 

O espetáculo “Um achado na Lapa” traz para o público, o universo da Lapa carioca, com bares coloridos, o samba, o choro, e os malandros que têm como principal característica de identificação, a malandragem, o amor pela noite, pela música, pelo jogo, pela boemia e uma atração pelas mulheres. 

A grande “malandragem” que eles nos ensinam é como sermos flexíveis, nos desapegando e abrindo mão de ideias antigas, para nos renovarmos a cada dia; encarar a vida com leveza, sem guardar rancores e levar tudo para o campo pessoal; não perder o humor e estragar um dia por causa de um obstáculo, por maior que pareça; aprender com os próprios erros, para não repeti-los, pois quem anda atento na vida não vive caindo em buraco.