Grupo formado em 2023 vem conquistando espaço ocupando importantes espaços. Apresentação gratuita começa às 20 horas

Junte cinco jovens talentosos apaixonadas pela música de alta qualidade e com afinidade e técnica apurada em instrumentos de sopro. O resultado não poderia ser mais harmonioso: um quinteto de altíssimo nível, com um repertório capaz de agradar aos ouvidos mais exigentes e encantar um público ainda não acostumado à música de câmara, mas que sente-se atraído pela jovialidade dos artistas. Desde que se formou, em 2023, o Quinteto Pitombeira vem abrindo portas e ocupando importantes palcos. Nesta sexta-feira, dia 11 de outubro, eles estarão no CTJ Hall em uma apresentação gratuita que começará pontualmente às 20 horas. O concerto também será transmitido ao vivo pelo canal da Casa Thomas Jefferson no youtube.

A apresentação do Quinteto Pitombeira acontecerá dentro do projeto Sextas Musicais que, semanalmente, leva o que há de mais sofisticado na música brasileira e internacional ao palco do CTJ Hall, que fica na Casa Thomas Jefferson da 706/906 Sul. Não é preciso retirar os ingressos antecipadamente. Basta comparecer.

O Quinteto Pitombeira é formado por Tales Portugal (flauta transversal), João Nery (oboé), Marcos Taveira (fagote), Daniel Marcante (trompa) e Guilherme Bose (clarineta). Desde que foi formado, o Quinteto Pitombeira optou por um repertório escrito por compositores brasileiros como: Villa-Lobos, Radamés e Pitombeira, entre outros. O nome do grupo inclusive remete a Liduino Pitombeira, cuja obra está sempre presente nas apresentações.

O grupo se apresentou pela primeira vez em fevereiro de 2023, no Espaço Cultural Renato Russo. A qualidade artística dos integrantes e o nível do repertório logo chamou a atenção de produtores e, desde então, eles vêm ampliando a atuação e ocupando importantes espaços dedicados à cultura. As performances acontecem tanto no formato de concerto tradicional quanto no formato didático com informações sobre os instrumentos, compositores e o período das peças.

Os artistas

O trompetista Daniel Moraes Marcante nasceu em natural de Vila Velha (ES) e iniciou os estudos musicais incentivado pelos pais e familiares aos 12 anos no Sesc de Ponta Grossa (PR) onde estudou violão popular e clássico. Os primeiros contatos com instrumentos de sopro vieram na Banda Escola Lyra dos Campos na mesma cidade onde estudou trompete, bombardino e trompa. Em 2012 ele foi aprovado no curso para sargento músico do Exército onde atua como trompista.

Guilherme Bose é mestre em Música pela Universidade de Brasília, bacharel em Música com Habilitação em Clarineta também pela UnB, e tem licenciatura em Música pelo Centro Universitário Claretiano. Atualmente é professor da Escola de Música de Brasília e Clarinetista da Orquestra Filarmônica de Brasília (OFB).

João Nery nasceu em Brasília e atua no cenário nacional como guitarrista, violonista e oboísta. Em 2023 recebeu o título de licenciado em Música pela Universidade de Brasília, onde atualmente cursa bacharelado em oboé. Ele estudou em festivais e cursos com Gaia Wilmer, Lula Galvão, Joel Gisiger, Vittor Santos, Joaquín Betancourt, Raphael Ferreira, entre outros. Atualmente é professor substituto da Escola de Música de Brasília.
Marcos Taveira é mestre e bacharel em Fagote pela Universidade de São Paulo e professor de Fagote da Escola de Música de Brasília. Ele é primeiro fagotista da Orquestra Filarmônica de Brasília e da Orquestra Capital Philharmonia/DF, além de colaborar regularmente com a Orquestra Filarmônica de Goiás, Orquestra USP Filarmônica de Ribeirão Preto (SP) e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (DF), dentre outras.

Tales Portugal é flautista e professor de música. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Música pela Universidade de Brasília, ele leciona cursos de flauta transversal tanto de forma particular quanto no Colégio Militar Tiradentes e no projeto Clave de Fé da paróquia Verbo Divino. Formado em Música pela UnB, ele participa do Quinteto Pitombeira, Geral do Regional e do Choros D’Água. Já participou de apresentações como segunda flauta na Orquestra Filarmônica de Brasília nos anos de 2021 a 2024 e como primeira flauta na Brasília Sopro Sinfônica de 2012 a 2018