O repertório de Entre poesia e canções:
Boa noite, amor (José Maria de Abreu
e Francisco Matoso)
Lua Brasileira (Fátima Guedes)
Lígia (Tom Jobim)
Garota de Ipanema (Tom Jobim e Vinicius de
Moraes)
Ela é carioca (Tom Jobim e Vinicius
de Moraes)
Bolerar (Cassia Portugal, Marcia Forte e Sandra
Duailibe)
Madalena (Ivan Lins e Ronaldo Monteiro de Souza)
Requebrado (Ângela Brandão)
A vizinha do lado (Dorival Caymmi)
Mulheres do Brasil (Joyce)
Mulher Brasileira (Benito de Paula)
Sobre o Dia Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher, 8 de março,
foi designado pela Organização das Nações Unidas com o objetivo de lembrar as conquistas sociais,
políticas e econômicas das mulheres, independentemente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas,
culturais, econômicas ou políticas. Atualmente, a data é comemorada em mais de 100 países com o
objetivo de manter a conscientização da importância dessas conquistas e das que ainda precisam ser alcançadas.
Sobre os artistas
Sandra Duailibe, cantora,
aos 6 anos ingressou no Conservatório Carlos Gomes, em Belém, onde estudou até os 15 anos. Foi dentista,
empresária do turismo e, em 2005, abraçou o canto como vida e profissão. Elegante, com timbre de voz
singular e interpretações emocionantes, é considerada uma das estrelas da nossa MPB.
Sandra gravou 6 CDs e 1 DVD – Celebrizar
–, disponíveis em todas as plataformas digitais. Fez inúmeros shows no Brasil e no exterior. Destaque
ao show com a Orquestra Filarmônica de Brasília, em comemoração aos 50 anos da nossa Capital.
Sucesso de público e crítica,
cantou para grande público no mesmo palco que Milton Nascimento. Em 2014, ganhou o Prêmio Grão de Música,
que é um espaço de valorização e promoção da música brasileira de todas as
regiões do país, especialmente de artistas que a representam. Participou do XXXI Festival Internacional de Música
do Pará, cantando com a Banda Sinfônica no Theatro da Paz, em junho de 2018, e, em setembro, participou, em show,
das comemorações dos 80 anos de Roberto Menescal no CCBB Brasília.
Nesse mesmo ano, foi finalista no Prêmio
Profissionais da Música e recebeu Moção de Louvor da Câmara Legislativa do DF. Em 2019, iniciou
seu trabalho como entrevistadora, lançando ovprograma Plurarte, no YouTube. Por lá, passaram mais de 100 artistas, entre eles Clodo Ferreira, Cristina Serra,
Camila Pitanga, Danilo Caymmi. Em seu canal no youtube.com/sandraduailibe, festejou o aniversário da capital federal
publicando o podcast Brasília: 60 anos de música. Comemora, feliz, o reconhecimento recebido pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal ao ser uma das
artistas condecoradas com o Prêmio FAC Brasília 60 anos.
Maria Maia, poeta da palavra
e da imagem, socióloga, antropóloga, mestre em Comunicação Social pela UnB, veio do Acre para
Brasília em 1975. Cineasta, realizou 64 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens. Trabalhou 20 anos como
roteirista e diretora de filmes na TV Senado, dirigindo, entre outros: Machado de Assis (1999); JK, um cometa no céu
do Brasil (2002); Portinari, Poeta da Cor (2004); Lévi-Strauss, Saudades do Brasil (2006); Chico Mendes Vive (2008);
Zé Lins, Engenho e Arte (2009); O Cinema Segundo Vladimir Carvalho (2010); Abdias, Raça e Luta (2012); Darcy,
Um Brasileiro (2013); Prestes, o Cavaleiro da Esperança (2014) e Diretas Já, o Grito das Ruas (2014).
Também produziu filmes independentes
como o curta Inferno e paixão e o longa 3 Refeições, um registro documental sobre a fome, guiado
por meio das figuras de Antônio Conselheiro e do ex-presidente Lula. Seu último filme, SÔNIA e LYGIA, sobre
as irmãs multiartistas Sonia Lins e Lygia Clark, finalizado em 2020, está em processo de lançamento.
Maia teve seus filmes exibidos em mostras e
festivais no Brasil, em Londres, Paris, Capbreton, Milão, Atenas, Buenos Aires e Los Angeles. No centenário
de nascimento de Juscelino Kubitschek, ganhou a Medalha JK, do Ministério da Cultura, pelo filme JK, um Cometa no Céu
do Brasil.
Escritora, publicou poemas em antologias, jornais
e revistas e também os livros Desejante, 2018 e Quase toda poesia, 2019, este último apoiado pelo FAC-DF. Em
2020, republicou o ensaio Villa-Lobos pelo mundo toca a alma. Em 2020, recebeu, da Câmara Legislativa do DF, a Moção
de Louvor, por ser uma importante personagem da História, da Cultura e da Educação do Distrito Federal.
Maria Maia é também fotógrafa, artista plástica e mestre em Tai Chi e Qi Gong.
Marlene Souza Lima, em 2021,
recebeu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do DF o Prêmio Mulher Negra. Marlene é guitarrista,
violonista, compositora e arranjadora. Tem 35 anos de carreira, com repertório que mescla temas de compositores consagrados
da Bossa nova e do jazz, bem como alguns temas autorais, de Jobim a Toninho Horta, de Wes Montgomery a John Scofield.
Marlene é conhecida como a guitarrista
feminina do jazz, com longa formação, experiência musical e artística. Nasceu no Rio de Janeiro.
Na infância, chegou a Brasília com o pai saxofonista e a irmã, sua primeira professora de violão.
Na década de 1980, iniciou seus estudos musicais na Escola de Música de Brasília, onde estudou com renomados
mestres da música, além de ter recebido mentoria dos mestres Curinga, Franco Carmo e Pincelão.
Nos anos 1990, Marlene se mudou para os EUA,
onde aperfeiçoou seus estudos de inglês e cumpriu intensa agenda de colaborações e apresentações
na Califórnia. Empreendedora, de volta ao Brasil, montou a Usina de Sons, onde ministra aulas de música e guitarra.
A sua longa carreira de colaborações e apresentações solo, nos palcos e estúdios, a conduziu
a formar um trio com o qual, em 2011, lançou o seu primeiro álbum intitulado My Way, CD instrumental que apresenta
uma forte base no jazz dos consagrados como John Scofield, Pat Metheny, James Moody, Charlie Parker, George Benson, Miles
Davis, Wes Montgomery, mas ainda repleto de referências em ritmos do choro, frevo, samba, da balada e Bossa nova.
Marlene é um ícone que representa
o enorme potencial da música instrumental brasileira sempre dedicada ao aprimoramento e pesquisa de seus instrumentos,
uma instrumentista detentora de técnica apurada que impressiona o público exigente e a crítica especializada.
A sua sensibilidade surpreendente consegue se fazer notar em todos os diferentes estilos musicais que interpreta: samba, frevo,
baião e jazz, nos quais registra a sua marca pessoal.
Em 2016, gravou, com sua banda, seu primeiro
DVD ao vivo, Marlene Souza Lima & Grupo. Em 2017/2018, integrou a banda L.O Musical na realização de turnê
brasileira. Marlene, por sua excelência
como musicista e artista, influencia e serve de referência a músicos de Brasília e do Brasil. Atualmente,
cumpre intensa agenda de colaborações, gravações em estúdio, compondo e ensinando música.
Farlley Derze, pianista, possui
vasta e diversificada formação acadêmica, artística e musical associada ao seu talento nato, à
sua sensibilidade e paixão pela música. Farlley é graduado em Piano pela Universidade Federal do Rio
de Janeiro; pós-graduado em Música Brasileira, História da Arte e Teoria Literária; Mestre em
Educação Musical; Doutor em Arquitetura e Urbanismo; Pós-doutorado em Estética, Semiótica
e Hermenêutica.
Farlley possui cinco discos autorais e 12 livros
publicados na Amazon. Atuou e colaborou com Claudinha Telles, Elza Soares, Joana, Jorge Benjor, Lucinha Lins, Elymar Santos,
Razão Brasileira, Jorge Aragão, Robertinho de Recife, Rio Jazz Orquestra, Brasília Popular Orquestra
e Super Rádio Brasília FM. Realizou turnês no exterior como solista e em colaborações com
Sandra Duailibe, Antenor Bogéa, Maria Rita Stumpf, Razão Brasileira.