Sextas Musicais - Live streaming: Cancioneiro: Música e Pinturas - Casa Thomas Jefferson

Cadastre-se na lista de transmissão para receber a agenda cultural da Thomas.

Sextas Musicais – on livestreaming

Cancioneiro: Música e Pinturas em homenagem ao Dia do Professor
Data: sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Horário: 20h

A Casa Thomas Jefferson apresenta nesta sexta-feira (15/10), às 20h, um espetáculo em homenagem ao Dia do Professor. Em Cancioneiro: música e pinturas, o professor, pianista, cantor e compositor Antenor Bogéa interpretará músicas conhecidas de compositores como Aldir Blanc, Chico Buarque, Edu Lobo e Taiguara, entre outros. As pinturas do jovem e talentoso artista plástico Páris Bogéa complementarão a beleza visual e plástica desta apresentação.

O espetáculo faz parte da programação do Sextas Musicais e será transmitido ao vivo pelo YouTube da Casa Thomas Jefferson, centro binacional que tem o apoio da Embaixada dos Estados Unidos na realização de seus eventos culturais.

Antenor interpretará canções belas, sensíveis, agradáveis, descontraídas e muito conhecidas do grande público, que se tornará parte do espetáculo multimídia ao cantar com ele e dançar descontraidamente. Além disso, na impossibilidade de haver público presencial na Galeria de Arte Casa Thomas Jefferson, o público terá o deleite de apreciar as belas obras de Bogéa durante a transmissão.

Sobre os artistas

Antenor Bogéa possui formação acadêmica diversificada. Artista nato, estudou Música, Direito, Ciências Políticas, Letras, Economia, e Diplomacia em diferentes instituições no Brasil e exterior.

Na juventude, foi professor de inglês e de francês em escolas secundárias tradicionais em São Luís (MA). Graduou-se em Letras na Universidade Federal do Maranhão. Nos Estados Unidos, fez Mestrado, Master of Arts, em Literatura Comparada na The American University, em Washington D.C. onde também lecionou língua portuguesa. Na Europa, fez Mestrado em Mercado Comum Europeu-Comunidade Europeia na Universidade de Madri.

A música faz parte da vida e da rotina de Antenor desde a infância, mas tornou-se um profissional do show business somente depois dos 40 anos de idade. No início dos anos 1990, quando exercia as funções de Conselheiro Cultural na Embaixada do Brasil em Paris, em colaborações com a violonista Rosinha de Valença, iniciou a trajetória artística musical em festivais, teatros, clubes de jazz na Europa, na África e no Brasil.

Em 2005, depois de gravar três álbuns na França, lançou seu primeiro álbum no Brasil, Peregrino, que recebeu a seguinte apresentação do cantor e compositor Ivan Lins: “O nosso Brasil é realmente um país incrível, fascinante e maravilhoso. Produz a mais eclética, rica, bela e invejada música desse planeta. Essa música mágica vem de uma vocação natural de um povo para, de um nó de pingo d'água, de um sopro de vento, de uma enciclopédia britânica, criar poesia e melodia e encantar o mundo. Com paixão e beleza. Querem um exemplo? Antenor Bogéa. Diplomata, boêmio, poliglota e também compositor, cantor, músico, poeta, contador de estórias, paizão, maridão, cidadão do mundo... Só podia ser brasileiro. Portas e janelas abertas para o bem-sentir, para o cativar, para o seduzir... Basta só ouvir esse seu último CD, Peregrino, no qual ele vem, luxuosamente, acompanhado de grandes vozes e excelentes músicos, para que vocês entendam direitinho o que quero dizer. Benção, Antenor!”

Ao longo das últimas décadas, seja no exterior ou no Brasil, Antenor Bogéa teve a oportunidade de dividir o palco com grandes talentos, como Nina Simone, Baden Powell, Pierre Barrouh, Jean-Philippe Crespin, Mozar Terra, Nena Venetsanou, Yiannis Hadjiloizou, Sivuca, Anna Condeixa e Célia Rabelo, entre outros.

Antenor Bogéa traz em sua discografia os CDs Samba em Paris (França, 1993); Estações (França, 1996); Torcida Brasil (França, 1998); Peregrino (Brasil, 2005), selecionado para indicação ao Grammy Latino; Innaxos (Grécia, 2010); e Renaitre (Grécia, 2014). Tem composições suas gravadas por diversos cantores ou grupos, no Brasil e no exterior. Recentemente, começou a compor trilhas sonoras para filmes.

Páris Bogéa, artista plástico, por meio de uma mistura entre o abstrato e o figurativo, chega a um estilo próprio de contar suas histórias. Em suas obras, mistura as formas e texturas num caleidoscópio de cores, criando um enigma pictórico quase inescrutável. Desfrutar a experiência exige curiosidade.

Para pintar seu mundo, o artista recolhe fragmentos de vivências nos lugares em que morou ou por onde passou no Brasil, Oriente Médio, na Europa, África, etc. Seus amores, suas dores, paixões, alegrias e as paisagens são temas recorrentes em sua obra, retratadas por intensas e variadas cores.

Desde 2002, Páris Bogéa realiza exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Para complementar seu talento nato, investiu na formação acadêmica na pintura e nas artes plásticas com grandes mestres e em prestigiosas instituições na Grécia, França e Espanha.

Voltar