Caymmi-se:  Sextas musicais

Caymmi-se: Sextas musicais

Sextas Musicais on live streaming
Data: 05 de agosto de 2022
Horário: 20 horas
Local: Casa Thomas Jefferson - Unidade Asa Sul

Juliana Caymmi apresenta o espetáculo Caymmi-se nesta sexta-feira (5)

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Sextas Musicais – on livestreaming
Caymmi-se, com Juliana Caymmi e Márcia Tauil
Data:
 sexta-feira, 05 de agosto de 2022
Horário: 20h
Local: Presencialmente no CTJ HALL – Casa Thomas Jefferson – SEP-SUL 706/906 ou no Youtube Thomas

Nesta semana, as Sextas Musicais apresentam ao público o espetáculo Caymmi-se. No palco do CTJ Hall, na Casa Thomas Jefferson da SEP Sul 706/906, Juliana Caymmi, neta de Dorival, interpreta fases distintas da profunda obra da família Caymmi. Acompanhada por violão e percuteria, Juliana proporciona uma sonoridade envolvente e intimista, criando empatia com a plateia, que sente vivenciar parte da história da música popular brasileira. 

A apresentação conta com a participação especial da cantora e compositora Márcia Tauil. No elenco, estão ainda o violonista Cairo Vitor e o baterista e percussionista Sydney Campos. 

O espetáculo, nesta sexta (5), às 20h, tem entrada gratuita. A apresentação terá também transmissão ao vivo pelo YouTube do centro binacional, que conta com o apoio da Embaixada dos EUA na realização de seus eventos culturais. Dessa forma, esse patrimônio de belas apresentações musicais permanecerá disponível online. 

Sobre Juliana Caymmi 

Cantora. Compositora. Filha de Danilo Caymmi e da letrista Ana Terra. Neta de Dorival Caymmi e Stella Maris. Sobrinha de Dori Caymmi e de Nana Caymmi. Estreou como intérprete aos 8 anos de idade, no LP infantil Histórias do Céu e da Terra nas faixas: Mãe e Filha (Élton Medeiros e Ana Terra), em duo com Zizi Possi; Estrelazinha (Tunai e Ana Terra); e Vem Gabriel (Mú Carvalho e Ana Terra). Mais tarde, teve sua primeira atuação como profissional participando do show do compositor e intérprete Dércio Marques. Desde então, começou a realizar diversos shows solo pelo Brasil e também em apresentações da família Caymmi (Nana, Dori e Danilo). 

Em 1995, atuou, como vocalista, em gravações produzidas por Roberto Menescal. No ano seguinte, produziu o CD demo Juliana Caymmi. Participou do CD Espelho dágua – Sons e sentimentos da Natureza, lançado em 1999 por Décio Marques, gravando a faixa Sete penas de Imyra (Taiguara). Nesse mesmo ano, participou de um episódio da série infantil A Turma do Pererê (TVE- RJ). 

Teve seu primeiro registro como compositora em 2001, no CD Desejo, de Nana Caymmi, que trouxe no repertório sua canção Seus olhos. Em 2003, gravou participação no CD A flauta que me roubaram, de Joca Freire, cantando Ópera Bufa (Cassiano Ricardo e Joca Freire). Nesse mesmo ano, sua canção Seus olhos foi regravada no CD Tempo da delicadeza, de Consiglia Latorre. Lançou, em 2010, o CD Para dançar a vida. O disco contou com a participação do arranjador, produtor e violonista Ricardo Matsuda.

Sobre Márcia Tauil 

Como cantora e compositora, atua há quase 40 anos em carreira solo e em formações de música popular. Atuou ao lado de músicos como Roberto Menescal, Jane Duboc, Eduardo Gudin, Paulo César Pinheiro, Paulinho Nogueira, Danilo Caymmi, Emílio Santiago, Miúcha, Vânia Bastos, Sabrina Parlatore, Tavito, Cristovão Bastos, Ana Reis, Emília Monteiro, Felix 

Junior, entre outros. 

Seu primeiro álbum, Águas da Cidade, foi lançado em 1999 pela gravadora Dabliú Discos, com produção de José Carlos Costa Netto. Seu segundo álbum, Sementes no Vento, foi lançado em 2003, no Brasil e no Japão, numa parceria das gravadoras Dabliú Discos e Ward Records. Em 2019, lançou álbum ao lado de Roberto Menescal e Felix Junior. Em 2020, lançou álbum com Cristovão Bastos. Em 2022, lançou releitura de Coisas do Brasil (Guilherme Arantes / Nelson Motta). Também lançou o single Ninho de Papel, ao lado de Sabrina Parlatore e Ana Lélia. É ganhadora do Prêmio Grão de Música, por carreira e trajetória. 

Repertório: 

Canções representativas da safra Caymmi, como: 

Vida de Negro 

Só Louco, 

Maracangalha, 

Andança, 

Alegre Menina, 

Vatapá 

O que é que a baiana tem 

Suite dos Pescadores 

O que é o Amor 

O Bem e o Mal, entre outras. 

A Casa Thomas Jefferson e Brasília 

A história da Casa Thomas Jefferson se mistura com a de Brasília. O centro binacional, entidade sem fins lucrativos, foi criado na capital federal para contribuir para o desenvolvimento dos habitantes por meio de experiências singulares em cultura e educação. Idealizada desde a inauguração da cidade por um grupo formado por brasileiros e norte-americanos, iniciou as suas atividades em 1963, modestamente, em salas comerciais na Quadra 510 da W3 Sul e segue fiel ao seu estatuto e compromisso com a sociedade. 

A série Sextas Musicais destaca-se no cenário de Brasília e do Brasil e pode ser considerada um patrimônio imaterial da capital por sua contribuição à sociedade, às instituições e à comunidade artística. A excelência em todas as áreas em que a Casa Thomas Jefferson

adquiriu ao longo de seis décadas e que agora é expandida para outras cidades no Brasil deve ser considerada, com legitimidade, típica e oriunda de Brasília para o Brasil. 

Sobre as Sextas Musicais 

As Sextas Musicais são um tradicional evento de Brasília. Desde 1987, a Casa Thomas Jefferson realiza esses concertos gratuitos e com classificação indicativa livre, mantendo-se fiel à missão de conectar e transformar vidas através de gerações por meio de experiências singulares. 

Desde 2020, com a pandemia do novo coronavírus, a Casa Thomas Jefferson adaptou as apresentações para o formato on live streaming. Com produção requintada, qualidade de captação e transmissão de som e imagem, as Sextas Musicais demonstram o compromisso e o respeito do centro binacional com os artistas profissionais da música que dedicam suas vidas ao estudo e à performance musical e ao público.